domingo, 29 de janeiro de 2012

FIART 2012

Ultimo dia da Fiart


A 17ª edição da Fiart - Feira Internacional de Artesanato - chega ao fim neste domingo, dia 29.  É a oportunidade última para conferir o numero rol de opções que o evento apresenta a cada ano, no Centro de Convenções da Via Costeira.  O tema de 2012 é "Artesanato: instrumento de transformação, criatividade e riqueza". A feira reune trabalhos de 1,6 mil expositores em 350 estandes, entre gente do Estado, do Brasil, e mais doze expositores de fora do País. 
divugaçãoArtesãos do Rio Grande do Norte, de outros estados e de fora do Brasil apostam na feira como vitrine de sua produçãoArtesãos do Rio Grande do Norte, de outros estados e de fora do Brasil apostam na feira como vitrine de sua produção
Neste domingo tem Trio de Forró Santa Maria (17h30), grupos de dança (19h), banda Salada Sonora (pop/rock) e Alessandro Saldanha (20h). Local: Centro de Convenções (Via Costeira). Informações: 8813 5986 / 3211 2587.  Entrada: R$5. Crianças até 7 anos não pagam. Meia para estudantes e idosos acima de 65.

CONEXÃO
O Conexão Felipe Camarão participa este ano da tradicional Feira Internacional de Artesanato - FIART em sua 17ª edição, no Pavilhão das Dunas, no Centro de Convenções.  A expectativa do Conexão é mostrar os produtosproduzidos pelo do Polo de Moda, Estilo e Costumes, Adereços e Figurinos para cerca de 70 mil pessoas que irão visitar o evento até o dia 29 de janeiro.

A participação do Conexão Felipe Camarão na 17ª Fiart é no estande da Economia Solidária e vai reunir trabalhos confeccionados em 2011 pelos integrantes do Polo de Moda. São almofadas, vestidos, saias, bijuterias, bolsas, adereços, entre outros produtos. Tudo feito com muito estilo e criatividade pela comunidade.  O Polo de Moda do projeto tem como fundamentação os princípios da Economia Solidária e é através desse mecanismo que a atividade vem se organizando para levar a comunidade de Felipe Camarão a proposta da criação de cooperativas.   

SEBRAE
Bordados, plantas ornamentais, objetos em cerâmica, panos de prato e uma série de outros utensílios. É o que pode se encontrar no Lojão Sebrae, na 17ª Feira Internacional de Artesanato (Fiart).O Lojão é uma pequena mostra do trabalho desenvolvido por grupos produtores de várias regiões do Rio Grande do Norte, representando cerca de 500 artesãos.

A maestria em trançar crochê em panos de prato e pintar figuras no tecido tem transformado a vida da contabilista e agricultora, Sílvia Manuela Ribeiro Dias, que trocou terras portuguesas por Caicó. É como essa atividade que complementa o orçamento doméstico.

A artesã é uma das que estão expondo no espaço. Das 1600 peças que trouxe para comercializar na feira, 80% das mercadorias foram vendidas nos três primeiros dias do evento. "Foi uma grata surpresa porque além de vender bem, consegui fechar um pedido de 35 peças a serem enviadas para um cliente no Rio Grande do Sul", comemora. Sílvia Dias vem produzido desde 2004, mas, somente há dois anos que a atividade ganhou força, após capacitação realizada pelo Sebrae. "Consegui vislumbrar o artesanato como uma opção rentável de negócio. O pico de vendas só veio mesmo após essa capacitação".

FEITOS DO COCO
A artesã não é a única otimista com a comercialização dos produtos na Fiart. É o caso de Francisco de Assis Martins, também conhecido como Chico do Coco. Acostumado a vender seus artigos confeccionados a partir do coco na praia de Pipa (Tibau do Sul), foi convidado a participar do Lojão Sebrae. "Estou apostando nessa feira para divulgação do meu trabalho, mas, prenso principalmente em vender". O otimismo não é à toa. Para dar conta dos pedidos e reabastecer as prateleiras com cinceiros, porta-guardanapos, anéis, brincos e outros utilitários, Chico do Coco tem feito as peças no local, entre um atendimento e outro. "O meu trabalho está sendo muito bem aceito. Até agora, vendi bem e espero vender mais".

A empreendedora individual e artesã Francisca Fernandes também não tem do que reclamar. As caricaturas em biscuit feitas por ela são atração no espaço. As peças relativas ao cangaço são as preferidas do público visitante. "Somando os três primeiros dias, contei mais de R$ 3 mil em vendas", confirma Francisca Fernandes.
Fonte: Tribuna do Norte

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